Mês: setembro 2025

Participe do Concurso de Fotografia da 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e da I Semana de Agronomia do IFPI José de Freitas

Tema 2025: INSETOS

Você gosta de fotografia e tem interesse pelo mundo dos insetos? Então não perca a oportunidade de participar do Concurso de Fotografia da 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e da I Semana de Agronomia do Instituto Federal do Piauí (IFPI), campus José de Freitas.

O tema deste ano é INSETOS. Queremos valorizar a beleza, diversidade e a importância desses pequenos seres para o equilíbrio ambiental. Fotografe insetos em diferentes ambientes e mostre seu olhar criativo para a ciência.

Como participar?

  • O concurso é aberto para os participantes dos referidos eventos.
  • As fotografias devem abordar o tema do concurso: INSETOS.
  • Cada participante pode inscrever até 3 fotos originais e de sua autoria.

Premiação

As melhores imagens serão premiadas e farão parte de exposição durante a 22ª Semana de Ciência e Tecnologia e I Semana Nacional de Agronomia do IFPI campus José de Freitas.

Não fique de fora! Clique para acessar o regulamento completo e saiba todos os detalhes sobre inscrições, prazos, critérios de avaliação e premiação.

Mostre seu talento, inspire outras pessoas e contribua para a divulgação da ciência. Participe!

COMUNIDADES TRADICIONAIS QUILOMBOLAS DE PIRIPIRI (PI)

MARCOS VINÍCIUS PEREIRA OLIVEIRA
BENDITO SULLIVAN LOPES
MARCELO BATISTA GOMES
FRANCISCO HELTON DE OLIVEIRA FILHO

Conforme os dados mais recentes do IBGE, provenientes do Censo de 2022, o estado do Piauí abriga uma população quilombola de 31.686 pessoas, estabelecendo-se como a sétima maior comunidade quilombola do Brasil. A formação dessas comunidades remonta à luta e resistência dos trabalhadores negros, tanto durante o período de escravidão, quanto no pós-abolição, consolidando-se como um campesinato negro unido por laços de parentesco e pela ocupação de um território comum.

As comunidades quilombolas do Piauí têm origens diversas, incluindo grupos de fugitivos de fazendas, vilas ou cidades, migrantes de outras regiões escravistas, aqueles que receberam terras por meio de doações e processos de alforria, bem como negros livres ou libertos que levavam uma vida itinerante. A ocupação coletiva ou individual de terras por famílias negras é outra experiência que contribui para a formação dessas comunidades.

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